Começa tudo com um camuflado de sensações.
Uma confusão
ou ilusão de organização.
No entanto,
no meio de toda essa suposta realidade,
Há algo de subtil que,
sem darmos por isso,
Se impõe
ou submerge.
Submerge até ser a visão,
a importância.
No fim só isso existe
e eu estou lá.
Deixo-me invadir.
E é a sua repetição,
persistência,
que me eleva.
A noção é mais clara,
mais evidente.
É mínimo porque é verdade.
E a verdade é tão simples!
Tão simples!
Tão simples!
Minimum.
(Madeira, 16 de Fevereiro 1998)
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
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